Sexta feira e mais um plantão, Sara já não agüenta mais ser escalada para trabalhar toda a sexta à noite.
Mas essa seria diferente pensa ela. Estava cansada de tudo. Do trabalho, do marido, das contas, dos parentes, até mesmo do motorista do ônibus que ela estava.
Chegou ao hospital, vestiu seu uniforme, assinou o ponto e foi até o almoxarifado. A ultima coisa que ela queria era trabalhar aquela madrugada.
Tamanha foi sua surpresa ao encontrar uma caixa de camisinhas. Não teve outra reação, enfiou um punhado no bolso e saiu, falou à amiga que iria comer algo e já voltava.
Foi até o ponto de ônibus mais próximo, somente com sua carteira e com seu uniforme de trabalho, branco. Desceu em outra cidade. Entrou num bar. Sentou no balcão e pediu um refrigerante. O garçom riu do pedido.
- Estou em horário de trabalho – responde Sara piscando o olho. Na verdade ela não bebia, e nem fazia idéia do que estaria fazendo num bar.
Depois de dois goles de sua “bebida”, Sara encontra dois rapazes torcendo pelo Brasil num amistoso. “tinha jogo hoje?” pensa ela sem saber.
Um moreno elegante e bem vestido e o outro um rapaz branco e alto, um pouco desleixado e magrelo.
- Brasil contra? – pergunta a enfermeira se aproximando dos rapazes.
- Líbia – o rapaz branco responde sem olhar para ela.
- O Brasil perde! – Sara cai na gargalhada.
- E pode me dizer por que acha isso? – pergunta o moreno.
- Intuição feminina...
Agora são os dois que gargalham.
- Estou falando sério, aposto o que quiserem – Sara agora está no meio dos dois. Cabelos escuros presos num coque. Pele alva e um perfume que lembra morango, fazendo o moreno respirar fundo quando ela passa próxima a ele.
- Iria para a cama com um de nós? – Pergunta o moreno sorrindo.
- Se o Brasil ganhar? Vou até com os dois! – gargalha Sara.
- Combinado! Meu nome é Carlos e o seu?
- Sara.
- E se perder o que vamos apostar? – preocupa-se o rapaz branco.
- Ai eu escolho – Sorri Sara.
- Certo... Eu sou Valter. – o jovem branco estende a mão para Sara, visivelmente tímido.
O jogo corre e o Brasil está
Valter acostumado a ver seu amigo levando todas, se afasta um pouco, mas Sara percebe e vira-se para ele, roçando a perna na dele. Deixando assim caminho aberto para o passeio da mão de Carlos. Valter continua arredio quando Sara desliza a mão por suas costas subindo até o pescoço. Ela o puxa para si e beija-o na boca, mostrando o quanto estava gostando das caricias que o seu amigo lhe fazia.
Logo após beijar Valter, Sara beija Carlos, o que faz os três se abraçarem.
- Estamos num bar – Lembra Valter.
- Vamos a um hotel.
Os três pagam a conta levanto mais duas garrafas de cerveja. E combinam que como Carlos é o mais baixo será o que ficará escondido no banco de trás do carro no momento de entrarem no hotel.
Assim que entraram no quarto os dois partiram para cima de Sara, ela ávida vai em busca do membro pulsante dos dois. Os encontra rijos e prontos para ação. Revezando entre uma boca e outra ela está sedenta de desejo.
Carlos retira o jaleco dela, enquanto Valter mordisca o pescoço roçando por trás. Ela rindo mostra o monte de camisinha que trouxe, eles se assustam.
- Sou enfermeira – ela ri.
Rapidamente os seios de Sara estão para fora de seu sutiã branco. Enquanto Carlos chupa um, Valter caricia o outro ainda a beijando nas costas.
Valter desce os beijos e retira a calça branca que ela estava. Deixando a mostra nádegas bem torneada com uma calçinha branca minúscula, que entrava totalmente onde ele agora pousou sua língua. Carlos não se contém e retira aquele tecido branco.
Sara se joga sobre a cama. Carlos afoito abocanhou seu sexo molhado. Valter tirou seu membro pulsante para fora e colocou próxima a boca de Sara. Ela chupou com voracidade enquanto ele brincava com o dedo em seu anus.
Não tardou o primeiro orgasmo de Sara. Carlos assim que sentiu na sua boca todo aquele liquido, retirou seu membro para fora, Sara ficou de quatro apoios em busca de colocar a boca naquele membro moreno. Ficando assim totalmente empinada na direção de Valter, que deliciou-se ao mesmo tempo que beijava a vagina de sara e não tirava do dedo de seu anus. Ela se contorcia. Ele mirou e entrou com violência. Ela deu um grito de prazer. Ia e voltava com força dentro daquela poça que estava o sexo dela. Totalmente molhada.
- quero também – sussurrou Carlos deitando sobre a cama.
Sara subiu em cima dele, encaixando o membro moreno no seu sexo molhado. Valter não perdeu tempo. Introduziu delicadamente o seu membro mais claro no que ele tanto queria: o anus de Sara. Não tardou para ela está completamente devorada por dois, totalmente dentro dela. No mesmo ritmo, enquanto um subia o outro descia. Carlos não tirava a mão de seu clitóris mantendo assim ela cada vez mais louca de desejo. Valter entrava e saia com força. Beijando o pescoço dela e dizendo:
- Que rabo gostoso...
Assim mais um orgasmo chegou para a enfermeira. Trêmula ela fica com a respiração ofegante no meio dos dois que pareciam querer mais.
- Quero seu rabo – falou Carlos.
Então ela retirou da sua vagina e introduziu em seu anus, mantendo-se por cima dele, arqueada para trás, deitada sobre ele. Valter troca de preservativo e penetra por cima, fazendo assim Sara ter todo o membro moreno dentro de si, enquanto o branco entrava e saía com violência. Sentindo que estava perto do clímax, Valter retira seu membro de dentro de Sara e se põem a chupar o clitóris dela, enquanto Carlos a faz subir e descer com. Valter não tira a boca um minuto sequer, fazendo assim Sara gritar de prazer. Os gritos dela o deixam cada vez mais louco. Ele retira o preservativo logo após lamber todo o novo orgasmo que saia de sara.
Ela se põe de quatro novamente enquanto Carlos troca o preservativo. Sara se delicia ao sugar o membro de Valter enquanto Carlos a devora na sua posição favorita.
Valter não consegue segurar e solta seu jato quente dentro da boca de Sara, que bebe tudo satisfeita. E logo se vira para Carlos mostrando que ele já pode deixar de segurar e dar o que ela quer, também dentro de sua boca.
Sara levanta com as pernas trêmulas, e os dois jogados na cama. Pega a cerveja, já quente a essa altura, e entrega aos dois.
- Não vai beber?
- Estou de plantão... E em falar nisso já está quase na hora da minha saída. – sara veste-se e se despede com um beijo na boca de cada um – Muito obrigada pelo melhor plantão que eu já tive.
Volta ao hospital com um grande sorriso. Realmente fora o melhor plantão.
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