domingo, 28 de dezembro de 2008

Plantão de Sexta feira

Sexta feira e mais um plantão, Sara já não agüenta mais ser escalada para trabalhar toda a sexta à noite.

Mas essa seria diferente pensa ela. Estava cansada de tudo. Do trabalho, do marido, das contas, dos parentes, até mesmo do motorista do ônibus que ela estava.

Chegou ao hospital, vestiu seu uniforme, assinou o ponto e foi até o almoxarifado. A ultima coisa que ela queria era trabalhar aquela madrugada.

Tamanha foi sua surpresa ao encontrar uma caixa de camisinhas. Não teve outra reação, enfiou um punhado no bolso e saiu, falou à amiga que iria comer algo e já voltava.

Foi até o ponto de ônibus mais próximo, somente com sua carteira e com seu uniforme de trabalho, branco. Desceu em outra cidade. Entrou num bar. Sentou no balcão e pediu um refrigerante. O garçom riu do pedido.

- Estou em horário de trabalho – responde Sara piscando o olho. Na verdade ela não bebia, e nem fazia idéia do que estaria fazendo num bar.

Depois de dois goles de sua “bebida”, Sara encontra dois rapazes torcendo pelo Brasil num amistoso. “tinha jogo hoje?” pensa ela sem saber.

Um moreno elegante e bem vestido e o outro um rapaz branco e alto, um pouco desleixado e magrelo.

- Brasil contra? – pergunta a enfermeira se aproximando dos rapazes.

- Líbia – o rapaz branco responde sem olhar para ela.

- O Brasil perde! – Sara cai na gargalhada.

- E pode me dizer por que acha isso? – pergunta o moreno.

- Intuição feminina...

Agora são os dois que gargalham.

- Estou falando sério, aposto o que quiserem – Sara agora está no meio dos dois. Cabelos escuros presos num coque. Pele alva e um perfume que lembra morango, fazendo o moreno respirar fundo quando ela passa próxima a ele.

- Iria para a cama com um de nós? – Pergunta o moreno sorrindo.

- Se o Brasil ganhar? Vou até com os dois! – gargalha Sara.

- Combinado! Meu nome é Carlos e o seu?

- Sara.

- E se perder o que vamos apostar? – preocupa-se o rapaz branco.

- Ai eu escolho – Sorri Sara.

- Certo... Eu sou Valter. – o jovem branco estende a mão para Sara, visivelmente tímido.

O jogo corre e o Brasil está em vantagem. Carlos, mais atirado coloca a mão em uma das coxas de Sara. Que olha para ele com um risinho. Ele percebendo a deixa corre os dedos por entre as pernas dela. E ela joga a cabeça para trás, fechando os olhos.

Valter acostumado a ver seu amigo levando todas, se afasta um pouco, mas Sara percebe e vira-se para ele, roçando a perna na dele. Deixando assim caminho aberto para o passeio da mão de Carlos. Valter continua arredio quando Sara desliza a mão por suas costas subindo até o pescoço. Ela o puxa para si e beija-o na boca, mostrando o quanto estava gostando das caricias que o seu amigo lhe fazia.

Logo após beijar Valter, Sara beija Carlos, o que faz os três se abraçarem.

- Estamos num bar – Lembra Valter.

- Vamos a um hotel.

Os três pagam a conta levanto mais duas garrafas de cerveja. E combinam que como Carlos é o mais baixo será o que ficará escondido no banco de trás do carro no momento de entrarem no hotel.

Assim que entraram no quarto os dois partiram para cima de Sara, ela ávida vai em busca do membro pulsante dos dois. Os encontra rijos e prontos para ação. Revezando entre uma boca e outra ela está sedenta de desejo.

Carlos retira o jaleco dela, enquanto Valter mordisca o pescoço roçando por trás. Ela rindo mostra o monte de camisinha que trouxe, eles se assustam.

- Sou enfermeira – ela ri.

Rapidamente os seios de Sara estão para fora de seu sutiã branco. Enquanto Carlos chupa um, Valter caricia o outro ainda a beijando nas costas.

Valter desce os beijos e retira a calça branca que ela estava. Deixando a mostra nádegas bem torneada com uma calçinha branca minúscula, que entrava totalmente onde ele agora pousou sua língua. Carlos não se contém e retira aquele tecido branco.

Sara se joga sobre a cama. Carlos afoito abocanhou seu sexo molhado. Valter tirou seu membro pulsante para fora e colocou próxima a boca de Sara. Ela chupou com voracidade enquanto ele brincava com o dedo em seu anus.

Não tardou o primeiro orgasmo de Sara. Carlos assim que sentiu na sua boca todo aquele liquido, retirou seu membro para fora, Sara ficou de quatro apoios em busca de colocar a boca naquele membro moreno. Ficando assim totalmente empinada na direção de Valter, que deliciou-se ao mesmo tempo que beijava a vagina de sara e não tirava do dedo de seu anus. Ela se contorcia. Ele mirou e entrou com violência. Ela deu um grito de prazer. Ia e voltava com força dentro daquela poça que estava o sexo dela. Totalmente molhada.

- quero também – sussurrou Carlos deitando sobre a cama.

Sara subiu em cima dele, encaixando o membro moreno no seu sexo molhado. Valter não perdeu tempo. Introduziu delicadamente o seu membro mais claro no que ele tanto queria: o anus de Sara. Não tardou para ela está completamente devorada por dois, totalmente dentro dela. No mesmo ritmo, enquanto um subia o outro descia. Carlos não tirava a mão de seu clitóris mantendo assim ela cada vez mais louca de desejo. Valter entrava e saia com força. Beijando o pescoço dela e dizendo:

- Que rabo gostoso...

Assim mais um orgasmo chegou para a enfermeira. Trêmula ela fica com a respiração ofegante no meio dos dois que pareciam querer mais.

- Quero seu rabo – falou Carlos.

Então ela retirou da sua vagina e introduziu em seu anus, mantendo-se por cima dele, arqueada para trás, deitada sobre ele. Valter troca de preservativo e penetra por cima, fazendo assim Sara ter todo o membro moreno dentro de si, enquanto o branco entrava e saía com violência. Sentindo que estava perto do clímax, Valter retira seu membro de dentro de Sara e se põem a chupar o clitóris dela, enquanto Carlos a faz subir e descer com. Valter não tira a boca um minuto sequer, fazendo assim Sara gritar de prazer. Os gritos dela o deixam cada vez mais louco. Ele retira o preservativo logo após lamber todo o novo orgasmo que saia de sara.

Ela se põe de quatro novamente enquanto Carlos troca o preservativo. Sara se delicia ao sugar o membro de Valter enquanto Carlos a devora na sua posição favorita.

Valter não consegue segurar e solta seu jato quente dentro da boca de Sara, que bebe tudo satisfeita. E logo se vira para Carlos mostrando que ele já pode deixar de segurar e dar o que ela quer, também dentro de sua boca.

Sara levanta com as pernas trêmulas, e os dois jogados na cama. Pega a cerveja, já quente a essa altura, e entrega aos dois.

- Não vai beber?

- Estou de plantão... E em falar nisso já está quase na hora da minha saída. – sara veste-se e se despede com um beijo na boca de cada um – Muito obrigada pelo melhor plantão que eu já tive.

Volta ao hospital com um grande sorriso. Realmente fora o melhor plantão.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

O Professor

Foi à aula como a qualquer outro dia, sentou-se entediada na carteira do canto na última fileira e pôs-se a devanear em tédio. Já previa a agonizantemente pacata aula do primeiro horário. Pois que não o ocorreu e entrou a coordenadora a avisar que a professora faltara e em seu lugar daria a aula um substituto. Entrou um homem de cabelo curto em que os fios alternavam entre preto e grisalho, uma altura monumental que torreava sobre os alunos sarcásticos do segundo grau, uma boca carnuda e grossa, a barba por fazer e olhos azuis de uma eterna piscina. Trajava roupas leves e folgadas, mas via-se leves traços de sua perfeição física. Levantou sua cabeça de seu estado de inércia e captou o olhar de tal homem; por uma fração de segundo soube dos mais íntimos e obscuros desejos do professor na profundeza de seus olhos, e o desejou. Passou o resto da manhã fixada no professor e naquelas mãos fortes e poderosas encoleiradas por uma aliança de ouro.
Ao fim do dia esperou ansiosamente à porta das salas dos professores até que todos haviam partido, menos um.
- Professor, - começou em sua meiga voz de menina, - se o senhor não estiver muito ocupado, pode me ajudar na sua matéria de ainda hoje?
E sem esperar resposta, encostou a porta e apoiou-se na mesa. Assustado, o homem afastou-se daquele corpo estonteante, lutando contra o desejo incontrolável de possuí-la. Andou delicadamente ao professor e sussurrou-lhe ao ouvido seu desejo a horas reprimido.
- Tenha-me agora, nesta mesa, juro não morder...muito. – E mordiscou-lhe o pescoço.
Entregue à luxúria de suas palavras, o professor atirou a menina à mesa e ferozmente arrancou-lhe aberta a blusa de botão; os belos e fartos seios da aluna saltaram por fora de seu minúsculo soutien, que mais pareciam servir para aumentar o seu já generoso tamanho. Eram brancos e macios com bicos rosados já enrijecidos de excitação. Soltou os cabelos longos e negros da aluna e com desespero abriu-lhe o zíper da calça, para descobrir que a colegial estava sem calçinha. Com o membro pulsando e a vontade sublime de ser possuída, levou a boca ofegante do professor à sua intimidade, a qual obedeceu prontamente e chupou a fruta. Contorcia-se freneticamente, a destreza com que a língua brincava com seu clitóris a fazia ofegante e cada vez mais desesperada pela penetração suma. As mãos do homem possuíam-lhe o corpo, apertando-a as nádegas macias e redondas, aproximando o quadril, siluetando a cintura e aproveitando maliciosamente de seus seios.
- Mais...! - Misturou aos gemidos; logo sentiu o penetrar de um dedo, depois dois, por fim, três. Já não resistia, estava molhada e tremia a cada vez que o mestre a aproximava para si. Com movimentos bruscos, a mão livre se divertia no corpo nu de recém feitos dezessete anos.
- Agora você me chupa, ninfeta. – Ordenou o professor abaixando a cabeça da aluna ao seu membro grande e ereto. Lambeu a ponta, seguiu por todo o pau e, por gula, consumiu todo o membro. Aumentou a velocidade do vai-e-vem de sua cabeça e sentia o membro enrijecido em sua garganta. Os dois corpos, nus estirados à mesa, acompanhando um movimento rápido e desordenado de mãos, bocas e quadris; excitada estava a menina e pediu ao seu mestre que a penetrasse antes que ele gozasse em sua boca.
Jogou-a contra a parede e com força brutal entrou no corpo incontrolável daquela ninfa. Com força e rapidez, entrava e saía do sexo molhado da colegial, sentia os lábios abertos e ansiosos pelo seu abuso. A boca entreaberta, apoiada no pescoço do professor, proferia palavras que o excitavam e aumentavam a brutalidade com que devorava aquele corpo. Gritava e gemia, virava os olhos e arranhava as costas de seu dominador. Estava molhada por inteiro e sentia o gozo sair-lhe do sexo. Gemeu com força estrondosa que pôde ser ouvida da rua. Sentiu o misturar de seu gozo com o do professor, este que a lambuzou em seu colo, seios e barriga. Fraquejou e manteve-se de pé apenas por estar entre a parede e aquele homem potente.
Suspirou ao vestir-se e sussurrou ao ouvido de seu pervertido professor antes de sair - Obrigada. – apenas.

sábado, 6 de dezembro de 2008

.:Vampiragem:.

Aaron estava encostado na lateral do carro distraído. Seus longos cabelos negros caiam por sobre o rosto perfeitamente, levado pelo vento. O conjunto fazia da cena quase que fotográfica. Carrie chegou do outro lado e o abraçou de repente. Ele retribuiu sorrindo; Enlaçou-a pela cintura percorrendo suas curvas por cima do couro de sua calça justa, com a voracidade impressa em cada milímetro do toque. Jogou a mulher dentro do veículo num misto de palor e violência irrestrita. Oh, como era adorável, apesar de dolorido! A moça caiu quase de costas, seu cabelo encobrindo o rosto juvenil. Aaron entrou no carro e, estando sobre ela, puxou mechas do cabelo para trazer a face para si, para dominar aquela jovem vampira, mais uma vez. Beijos quentes, uma circular sincronia entre as línguas, a mão que invadia suas calças. O cheiro típico do pecado. O revirar dos olhos típico da ânsia atroz. Então veio o revide, o cravar de unhas nas costas dele, por debaixo da velha regata de algodão, até o sangue escorrer...

O toque maciço das mãos dele despia sua roupa com delicadeza e emergência tais que, quando se deu conta, a moça já estava nua em pêlo pronta para liberar toda a carga massiva. Ele a chupou tanto e tão intercaladamente com o bruto inserir de dedos na vagina da imortal que o pedido silencioso pelo arrombamento era quase que uma súplica. O ritmo se tornava cada vez mais incandescente, de modo que ela era puro delírio, pura vontade, lascívia, tesão desmedida...

Ele sorriu ao ver aquela expressão no rosto de olhos cerrados, e era como se sua paixão fosse contagiante, ele sentia seu membro inflando, enrijecendo por dentro de sua cueca, sentia a virilidade crescer como uma ampla chama, espécie de aura completa. Carrie abriu o zíper da calça dele tremeluzente, pronta para tomar em suas mãos aquele martelo arfante, quando sentiu suas mãos serem lubrificadas. A ânsia era desesperadora, tanto que ele tratou de adentrá-la, com aquela estupidez habitual, o ritmo do entrar e sair, gradativamente mais veloz, mais incontrolável, mais insuportável, as cavalgadas fundas, que a faziam revirar os olhos, e o levavam a se contorcer desesperado.

Em tamanha comunhão de frenesis a bestialidade aflorou; ele deteve, por um instante, a movimentação acelerada, muito embora ainda se mantivesse dentro dela. Aproximando seus lábios daquele seio tão belo em sua singeleza abocanhou-o com toda a certeza de tratar-se de propriedade sua. Mordeu com afinco e sugou, sugou e sugou ao seu bel prazer e lambeu os resquícios, afinal não seria justo desperdiçar uma gota sequer daquele mágico fluido. Ele teve espasmos de prazer, enquanto ela, em similar volúpia sentia o arrepio formigante a percorrer-lhe a espinha, da nuca ao cóccix tudo culminando em um choque. Imobilidade em face do desespero, da fome, até que cravou suas presas no antebraço dele, que a bofeteou sem piedade:

-Sua vadia! Toma isso!

Com a raiva brilhando nos olhos ele a penetrava como que perfurando, enlouquecendo a ambos, ludibriando a tenra moral, dissolvida em cada seqüência ascendente de encontro de quadris. Ele arfava como um animal e, quando se deu o ápice dela, que não gritou, mas que, por puro impulso, novamente enterrou as unhas nele enquanto jogava o corpo para trás. Ele por sua vez, fumegava, tanto tanto que seu gozo foi uma explosão adimensional dentro daquele cálido receptáculo transbordante. Carrie vibrou dos pés a cabeça até perder as forças por completo, enquanto Aaron caiu por sobre ela, a abraçando. ..

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A cabine 275 - Henrick Kock a.k.a. Lord K

Havia chuva. Haviam gotas que respingavam a janela da cabine 275 e me lembravam o escorrer contínuo. Não posso deixar de soltar o ruído do sorriso ao lembrar do corpo delgado. Da textura da pele. O fechar dos olhos que parece transportar para uma nova realidade. Uma velha certeza vivida. O ruído dos trilhos do trem. Estava em uma viagem de negócios. E observava da minha cabine a paisagem do subir da serra. O verde que passava rápido naquele dodeskaden constante das engrenagens. O silêncio do ambiente entrecortado apenas pelo barulho do jornal a se dobrar e desdobrar. Como corpos cedendo ou lutando contra. Um menear de cabeça, e o som da fechadura que é forçada. Meus olhos seguem até a silhueta atrapalhada que entrava em minha cabine. E não era a minha cabine particular e pronta para apenas um? Um na ida... dois na volta. Eu deveria trazer minha nova flor. E ela permaneceu em seu ritual invasor sem dar-se conta de que estava acabando de entrar na gruta do tigre. Não fiz questão alguma de evitar o deslizar dos olhos pelo corpo que entrava ainda de costas segurando sua bagagem de mão. E então o virar. E pude contemplar uma beleza singular. Lábios finos, delicados e róseos, ocultos por um óculos de grau que lhe impunha um pouco mais de idade e seriedade do que ela realmente possuía. Cabelos negros que tombavam sobre os ombros, e um nariz altivo, daquele tipo ousado que acha que pode mandar em qualquer um.
- Ah.. desculpe eu achei que estava vazia. Não encontrei lugar em nenhuma outra, senhor. Se incomodaria se eu ficasse por aqui?
Voz. Deveria haver um tratado sobre vozes. A dela era macia, aveludada e doce. O tipo de voz que masturba a mente. Eu sorri. Claro que sorri, e num meneio de cabeça indiquei que sentasse. Ela o fez. Permaneceu em silêncio os primeiros 30 minutos de viagem. Pernas devidamente cruzadas em sua postura de secretária ou executiva? Vai saber. Uma flor. Uma rosa pronta para ser colhida. Deixei que meus olhos desviassem de minha interessante leitura para pousar em seus olhos, ainda que estivessem presos aos livros. E num tranco do trem, ela os ergueu encontrando com os meus. E um sorriso, foi ali que percebi a fraqueza, o titubear e o estremecer sutil. Ela pigarreou e evitou desviar os olhos dos meus por alguns segundos.
- Sobre o que lê?
Perguntei enquanto dobrava o jornal, colocando-o no suporte lateral da janela. Novo desconcerto, ela sequer esperava que aquele homem de gravata tão sério lhe fosse dirigir a palavra durante a viagem.
- Ahn.. um romance.. – sorriu novamente, e o ar austero retornava. Como se pensasse e quem ele pensa que é para vir julgar minha leitura?
O leve erguer da capa durante a resposta me permitia ver a ilustração. Sade. A vida nos reserva surpresas gloriosas.
- Sade.. – Ergui-me. Novo susto ao rosto altivo de pele que enrubescia, talvez por achar que em sua vontade de mostrar-se feminista e independente atraia para si um demente sexual. Talvez ela tenha acertado. Retirei de minha mala um exemplar e sentei ao lado dela. Os olhos puderam então ver a curva dos seios rijos que escapavam pelos botões abertos da camisa social branca. – Se quer ler.. leia “Les 120 journées de Sodome”.
A frase dita em um sussurrar sutil ao ouvido no exato momento em que o trem adentrava em um túnel. A escuridão,. A incerteza para ela se meus dedos estavam realmente a tocar-lhe os mamilos por dentro da blusa. O calor dos dedos. Da boca entreaberta a brincar ao pescoço.. ou a imaginação com os textos que já estava lendo? O gemer indicava a surpresa o estremecer da pele exibia a aceitação. O erguer-se de uma única vez derrubando livros mostrava a vontade de ser domada. A luz. O estado rubro do rosto. Meus olhos a desnudar aquele corpo com maestria. Ela havia gostado, embora o tabu implantado na infância a fizesse negar veementemente o melar entre as pernas. Ajeitava os óculos. E afastou-se para o outro lado. Uma rosa. Com todos os espinhos que sua natureza possuía.
- Mantenha-se longe! Vou chamar a segurança!
Ergui-me novamente, mantendo-me seguro ao suporte da janela. Quantas vezes eu já tinha feito aquela viagem? Tantas que perdi a conta, e para ela o novo susto. Novo baque e o corpo que vinha para frente em busca de sustentação. Novo túnel. Um grito. Um grito abafado pelo gemido que vinha em seguida quando os botões da camisa romperam. O ruído dos livros que caiam ao chão. O cheiro do cabelo daquela mulher. Mulheres perfumadas são notavelmente irresistível a bocas, aos dedos que trançavam-se entre os fios e puxavam a cabeça para trás. O corpo que buscava livrar-se dos meus braços e enroscava-se ainda mais a ele. A boca que deslizava pela nuca. O rosto delicado que ia contra a janela, sendo prensada com o meu. O quadril lascivo que simulava contra o relutante. O arfar que embaçava o vidro. Junto ao mover da cabeça como se implorasse que não. Ela empurrava o corpo como podia para receber um novo empurrão contra o vidro. A mão que num vacilo me marcava o rosto num arranhão de fera. Mãos erguidas, seguras e sustentadas.
- Quieta! Ou terei que mostrar como se abaixa a cabeça hm?
O arrepio que ela sentia com a minha voz, que negava com aquela boca deliciosa a proferir palavras e palavrões. Retirei a gravata. O nó seguro que prendia as mãos ao alto. Pernas que dançavam na tentativa de soltar-se.
- Solte-me!! Estou mandando!!!
O sorriso que brotava em meu rosto com a “ordem” e quem era ela para ordenar-me alguma coisa? Sorri, erguendo a saia, exibindo a calcinha a adornar a bunda. Deliciosa, de curvas meticulosamente perfeitas e o tapa. O tapa que deixava a marca dos dedos. Ela gritava. O som do rasgar daquela blusa de botões a amordaçar os lábios róseos. Ela debatia-se. Gemia algo inaudível tentando soltar-se em vão. A blusa rasgada exibindo o soutian meia taça branco.
- Shhh.. não mandei que falasse.. – O tapa dado ao rosto. A marca devolvida e o olhar revoltado que enfrentava o meu. A minha mão a delinear o rosto, a descer pelo pescoço num apertar suave. Deslizar pelo colo arfante e que se debatia insistentemente, puxavam de uma vez o tecido branco exibindo os mamilos rijos.
- Safada...
A voz dita novamente num tom brando e morno.. quando os lábios tomavam os biquinhos intumescidos e sugavam com vontade de uma forma deliciosa e pecatória. A língua a brincar com eles antes que os dentes os marcassem definitivamente, os olhos dela se fecharam num espasmo que o cheiro entre as pernas denunciou quando ela as apertou antes que amolecessem por completo.
- Gostosa..
E os dedos que seguiam para a saia, enquanto a cabeça da rosa meneava negativamente a respiração implorava por meus dedos. Implorava por ver-se livre daquele tecido branco de lateral fininha. Meus dedos hábeis que deslizavam por cima do tecido molhado. Meu sorriso que buscava a boca amordaçada, minha língua que deslizava por ela.. O rosto que buscava fugir do beijo escravo. E cedia a gemidos quando a boca e a língua encontravam o lóbulo e sugavam.. chupavam.. adentravam.. contornavam. Mordiscavam, seguiam ao pescoço. Mordiam, marcavam. E os dedos a brincar sobre aquele melado que brindava o fundo da calcinha. A luz da ausência do túnel.. os olhos que buscavam os meus. As mãos que já não tentavam soltar-se mas sim apertavam-se entre os dedos numa tentativa nula de conter seus espasmos que contraiam a vagina. A escuridão de um novo túnel, o ruído e a dor do tecido rompido. Os dedos que tocavam sem o tecido por sobre. Que abriam, que exploravam, que sentiam, umedeciam e brincavam com o clitóris, rodeavam, melavam inteiro deliciosamente enquanto as pernas apertavam-se na tentativa vã de impedir o toque intimo.
- Abre.. eu to mandando. Abre ela pra mim. È o que mais quer. Sentir um pau dentro dela, rasgando ela inteira, minha putinha agora vai.. abre esta porra agora vai..
Um choramingo, e as pernas que começavam a ceder, e voltavam a fechar num ímpeto. Dedos que forçavam o caminho e em um massagear encontravam a entrada. A penetração. O mover contínuo dentro da umidade o meu corpo tão perto os olhos buscando os dela. A boca entreaberta a beijar-lhe o rosto.. a mordisca-lhe o queixo. O estremecer do corpo dela novamente, as contrações que aumentavam, o rosto crispado, orgasmo fulminante que vinha devastador. E eu parava. Os olhos que se abriam de uma única vez buscando os meus. E eu? Me afastava. Deixava aquela mulher descaradamente deliciosa presa ao suporte elevado saia erguida até a cintura, blusa rasgada, cabelos desgrenhados. Olhos lascivos e aqueles óculos a me despertar insanas fantasias. Ela implorava com os olhos. Não queria mais parar.. as pernas entreabriam Exibiam. Pediam. O ruído do zíper, meu pau rijo e latejante exibido diante dos olhos suplicantes da minha nova flor.
- Você quer não é? Quer senti-lo foder você não é, minha rosa? Então pede.. pede pra enfiar ele nessa bucetinha molhada que você tem, pede...
A diversão de ver a garota tentar implorar com aquele tecido entre os lábios que não deixava que proferisse sequer uma vogal. O peito arfante, o debater-se, a fisionomia de quase choro. Eu sorri. Deixei meu corpo ir, meu pau encaixar-se entre as pernas e ela ansiosa envolveu-me pela cintura. Afastei, o novo som do tapa dado no rosto.
- Não mandei que me agarrasse sua vadia! Solte! Vai aprender a obedecer...
A provoquei, com a glande a deslizar na entrada.. a perna erguida por uma mão, o quadril que ela tentava inutilmente mover na direção da glande.. e eu afastava. Deslizava pelo clitóris, introduzia a pontinha apenas. A luz e os olhos crispados, os gritos quase roucos amortecidos pelo tecido. As forças nos braços que ela perdia e quase caia. Exibia para ela. Os olhos hipnotizados pareciam querer saltar sobre meu pau. Sequer deixava de olha-lo.
- Quer chupa-lo? Hm? Quer? Quer sentir ele gozar na sua boquinha? – sorrisos.. e desesperos, eu a virei. O rosto que novamente encostava-se no vidro. O quadril levemente elevado que ela movia. Retirei o cinto. O som do couro marcando a pele. Marcando em linhas grossas a bunda.. O liquido que ameaçava escorrer entre as pernas. Ela suava. O quadril parava o mover, o rosto esfregava-se nos braços erguidos. Estava fora de si.Ofegante, entregue. Encostei meu pau na entradinha. Sentindo cada contrair que a fenda fazia na glande. Implorando, convidando, pedindo. Mas ela se manteve parada. Embora o corpo inteiro tremesse na ansiedade, ela havia aprendido que não seria quando ela quisesse.. e sim, quando eu quisesse.
- Agora vem.. chupa meu pau com essa bucetinha molhada, vem...
E veio, engoliu com uma volúpia inicialmente temerosa, apenas o inicio. E introduzi por completo. O rosto empurrado contra o vidro parecia perder o ar dos pulmões. Ao sentir o deslizar inteiro do membro dentro dela. O cinto que era passado pelo pescoço como uma coleira e puxado, minando o ar em cada estocada violenta que meu corpo fazia contra o dela. Os olhos dela fechados.. os meus contra o vidro a observar aquela expressão rendida de dor e prazer. Escorregava com facilidade nas contrações que ela fazia ao me sugar. Os tapas no glúteo, os cabelos puxados para trás, A coleira improvisada, os dedos que tocavam o clitóris e masturbavam.
- Não.. não goza ainda, minha putinha.. não goza ainda..
Ordenava e ela tentava.. empurrava o rosto contra os braços. Veias do pescoço alteradas batia as mãos contra o ferro quando meus dedos apertavam o pequeno ponto rijo e umidecido. Baixei a mordaça, a voz tremula que saia implorando.
- Me deixa gozar.. pelo amor de deus.. senhor.. me deixa gozar.. deixa?
Ela pedia numa vozinha tão meiga, doce e rendida.. Eu sorri sem parar aquele ir e vir agonizante. O membro inflando dentro daquela umidade quente Rijo em movimentos violentos que a boca descoberta denunciava em gemidos altos.. pernas que tremiam e deixei que o corpo debruçasse sobre o dela.
- Goza minha rosa.. goza minha putinha.. mela o meu pau inteirinho agora vai.. goza..
O gemido que poderia ser escutado no primeiro vagão daquele trem. Junto ao liquido que escorria pelas pernas. Um gozo de mulher, um gozo ejetado que me molhou as calças e o membro inteiro. O corpo estremecido que já sem forças ameaçava cair e era sustentado pela minha mão de modo a manter o ir e vir, o meu próprio prazer anunciado, mãos soltas do suporte metálico no alto e o corpo dela que caia quase desfalecido. Os olhos fixos no membro rijo.
- agora chupa.. anda.. me chupa bem gostoso até me fazer gozar.. vai..
E ela fez. Ofegante e com mãos tremidas o segurou e o chupou, com lambidas na ponta, com dentes a roçar, com engolir por inteiro. Com batidinhas no rosto, com carinhos feitos ao testículo. Com mãos a me arranhar a coxa por cima da calça.
- Assim? Vc gosta assim, senhor? Eu estou fazendo certinho?
Indagava daquele delicioso jeito submisso, com a boca grudada à glande.
- Me chupa..
Ela o fez. E não foi preciso muito para que o prazer explodisse em largos jatos melando o rosto por inteiro daquela altiva mulher. Engoliu o máximo que pôde, deixou que escorresse pelos lábios para sujar o rosto inteiro, cabelos. O túnel.. a luz que se extinguia enquanto ela deliciava-se em lamber os dedos como uma gatinha. Os olhos pedintes a encontrar os meus antes da escuridão. A luz a voltar, ela a procurar, um cartão a seus pés, meus pés pelo corredor. O bilhete do trem que dançava em meus dedos indicavam cabine 215. Nos dedos dela um papel papiro Henrick Kock, um telefone. Abria a porta da cabine que meu bilhete mandava. Uma jovem, de longos cabelos loiros sentada comportadamente a olhar a paisagem assustava-se.
- Perdão.. não sabia que a cabine estaria ocupada... – a voz delicada falava temerosamente.
Eu sorri.
- Não por isso. Seja bem vinda à minha cabine.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Toques Solitários

Marcela não conseguia dormir. O calor que fazia era tão incomodo que ela já tinha levantado duas vezes para beber água. Foi então que teve a grande idéia de tomar um banho! Sim iria se refrescar e conseguir dormir.

O cansaço era tanto que ela encostou-se à parede do Box e ligou o chuveirinho. Tentando se refrescar e não molhar o cabelo ao mesmo tempo. Coisas que só mulheres entendem...

Quando a água caia pelo pescoço, nem quente nem gelada, na temperatura certa, ela ficou toda arrepiada. Fazia muito tempo que não sentia uma sensação tão boa quanto a que tinha com aquele banho.

Delicadamente ela dirigia o jato d’água a diversas partes de seu corpo. Foi quando o jato tocou sua intimidade. Uma corrente de prazer percorreu seu corpo.

- Nossa... – Foi apenas isso que ela conseguiu dizer.

Voltou a colocar o jato ali, no meio de suas pernas. Com uma mão segurava a mangueira e com a outra percorria seu corpo, apertando delicadamente seus seios, aproveitando longamente cada toque. Mordia os lábios, o prazer aliado com o sabor de proibido estava cada vez deixando-a mais louca.

Trocou o jato de mão, agora o segura com a esquerda e se toca com a direita, movimentos circulares, na medida certa, com pouca intensidade e ritmo continuo. Cada vez mais gostoso.

Marcela quer mais, então ela se abaixa, fica com as pernas bem abertas e coloca a mangueira entre a dobra do joelho e a cocha, apontando para o ponto exato que ela precisa de estimulo. Assim que fica com as duas mãos livres, introduz um dedo, tocando num ponto que a faz virar os olhos. Mais um dedo, agora são dois no entra e sai molhado. O toque sincronizado ao mesmo tempo em que pressiona seu clitóris e empurra dois dedos dentro de si. O jato d’água morna, o movimento cada vez mais intenso.

- Ahhh! – Marcela não consegue segurar o gemido.

O orgasmo vem intenso, forte, delicioso, relaxante. Não dá para parar, e dessa deriva outro e mais outro, agora o ultimo que a faz ficar caída no chão do banheiro.

O corpo com espasmos. Sua intimidade pulsando. Ela respira ofegante. E continua a se acariciar, até seu corpo voltar a se acalmar.

Marcela voltou para a cama. Dormiu. Teve uma noite de sono tão agradável como há tempos não tinha.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Encontro de Predadores

Seus olhos se encontraram e naquele mesmo momento se incendiaram. Não houve premissas, nem mesmo tempo para timidez. O abraço vinha repentino, com os olhares que mostravam que a busca havia terminado. Beijos famintos, mal antecipavam o colar dos corpos. Os corpos se incendiavam, então um grito.
Risos. Rostos avermelhados e mesmo assim isso não impedia a troca de olhares, os roçares dos corpos e as provocações sutis do passear das mãos.
Respirares delongados, o calor se intensificando e não muito tarde nada os impedia.
Peles se arrepiando, enquanto os lábios se buscavam e as roupas eram arrancadas na urgência do momento.
Corações acelerados, dentes roçando peles. Dedos se fechando aos cabelos, enquanto a perna era puxada para enlaçar o corpo faminto por aquele momento.
Falta de ar, peles arrepiadas, corpos buscando urgentes os apoios e o telefone toca.
Olhos que buscam, pequenos praguejares e um tempo mais é esperado.
Novas trocas de olhares, novas provocações. Sorrisos com ameaças e promessas veladas.
Predadores que se espreitavam, ansiando o momento do bote certeiro e ele veio.
Na calada da noite o corpo se chocava contra a parede, os dentes roçavam mais fortes. Mordidas vorazes, corpos implorando por muito mais.
Pernas puxadas, costas contra a parede. Boceta invadida na violência do desejo que o consumia.
Lábios mordidos para conter o grito e quadril se movendo para que fosse completamente preenchida.
Mais sede, mais desejo e gemidos e gritos são contidos, quando ela é preenchida por completo.
Dedos, Pau, Língua, Boca, tudo era usado, na busca de compreender o desejo que consumia.
Corações acelerados, arranhares a pele e o corpo inteiro se contorcia.
Espremia. Umedecia, explodia...
Risos baixos, corpos suados e mais promessas veladas.
Os corpos então descansavam logo mais abraçados.
E ao amanhecer um beijo é deixado aos lábios do amante, do amado, enquanto ela se retirava daquele quarto.

Vera e Hellen

Vera e Hellen duas amigas inseparáveis estudam na mesma escola, normalistas. Vera com 16 anos cabelos lisos e compridos loiros, olhos azuis, suas formas perfeitas ficavam bem amostra com o uniforme colegial, a saia de pregas azul marinho bem rodada e curta, mostrava suas cochas torneadas, dona de seios fartos que ficavam quase a mostra em sua blusa branca. Hellen com 15, era mais recatada, não usava as saias curtas que suas amigas tanto gostavam, mas nem por isso deixava de ter um belo corpo, cabelos castanhos e com cachos na ponta o que lhe dava um ar de menina doce, olhos castanhos claros que falavam mais que qualquer palavra...

- Vera, você já fez o trabalho de anatomia?- Pergunta Hellen.

- Eita, esqueci! Era em dupla, né?

- Sim, podemos fazer juntas, vamos fazer hoje?

- Vamos, e lá em casa meu irmão chato não está lá hoje- fala Vera colocando a língua para fora.

- Eu não o acho tão chato assim...

- Hahaha, Hellen, você é a única. Vamos logo antes que chova!

Livro aberto, Vera começa a ler o conteúdo para o trabalho.

- Isso é uma vagina? – pergunta Hellen apontando para o livro.

- Claro que é!!! Só que é a parte de dentro!!- responde Vera rindo.

- Eu nunca vi...

Hellen fica pensativa. Então Vera coloca um dos pés apoiado no sofá, deixando a perna bem aberta deixando só a calcinha a mostra por de baixo da saia de pregas. Hellen se assusta com o que a amiga está fazendo.

- Vem ver como é uma ao vivo....

Falando isso Vera chega a calcinha para o lado e começa a passar o dedo em volta dos seus grandes lábios. Hellen se aproxima, está bem em sua frente, avermelhada a vulva de sua amiga, ela quer ver melhor, então coloca as duas mãos e abre.

- Vera, não é igual do livro... – fala Hellen intrigada.

- Deixa eu tirar a calcinha deve estar atrapalhando.

Hellen balança a cabeça e sinal afirmativo, enquanto Vera retira a sua calcinha branca e coloca os dois pés em cima do sofá ficando com as pernas bem abertas. Hellen se ajoelha no chão deixando suas nádegas empinadas para o alto, nessa posição deixa bem amostra todo o contorno redondo de seus glúteos e sua calcinha também branca tapando apenas seu sexo, por debaixo da saia de pregas.

- Agora sim dá para ver direitinho... fala Hellen chegando mais perto.

A menina mais nova começa a passear o dedo pela vulva da amiga que solta um gemidinho, Hellen lambe os próprios lábios, deixando-os lubrificados e coloca a boca no sexo de sua amiga que geme alto.

Nisso Alexandre irmão de 15 anos de Vera chega em casa e escuta o gemido, ele olha pela janela e vê a menina que ele sempre foi doido fazendo sexo oral na sua irmã, aquilo só podia ser um sonho, pensou ele. Então rapidamente ele entra pela posta dos fundos fazendo o maximo para não se ouvido, e quando chega na sala a visão o deixa em ponto de bala, sua irmã se contorcendo de tanto prazer e Hellen de quatro na direção dele. Ele no mesmo instante fica louco de tesão e vai chegando mais perto da cena, quando vê a calcinha branca de Hellen toda molhada, ele não espera mais nenhum minuto. Ajoelha próximo a ela e com as duas mãos agarra os glúteos da doce menina, que respira fundo mais não para o que está fazendo. Vera abre os olhos e vê o irmão acariciando sua amiga, abre um sorriso de aprovação e segura a cabeça de Hellen junto a seu sexo, mordendo os lábios de tanto prazer.

Alexandre continua a acariciar Hellen, mas não resiste o sexo dela está bem ali na cara dele. Então ele chega a calcinha molhada para o lado, vê que quase não há cabelos no sexo dela, sim é uma menina ainda mesmo, vê um liquido clarinho saindo de uma entrada deixando o sexo dela todo molhado. Ele não se agüenta e mete a boca, quer chupar aquele sexo, quer morder, comer. Nesse instante Hellen solta um gemido alto, ela gostou da boca de Alexandre percorrendo seu sexo cheio de desejo, que só aumenta. Ela desabotoa a blusa de sua amiga fazendo os fartos seios dela pularem para fora, ela vai com a mão segura levemente e faz movimentos circulares Vera está quase no ápice de seu prazer.

Alexandre passa as mãos pelas costas de Hellen e vai até seus seios também, não são tão grandes como o de sua irmã, mas são durinhos e redondinhos ele os coloca para fora e enquanto chupa o sexo dela acaricia os dois seios. Hellen se contorce, está muito bom, ela está louca de prazer. Então vira olha dentro dos olhos azuis de Alexandre e pede quase que implorando:

- Mete em mim...

Sem pensar duas vezes ele coloca nela, introduz seu membro duro no buraquinho apertado de Hellen, que geme num misto de dor e prazer. A cada centímetro que entra ele fica com mais tesão. Quando entra tudo é a vez dele soltar um gemido, ela olha para ele com cara de safada e ele entende o recado. Mete com mais força, indo e voltando, Hellen para de fazer o sexo oral quando vê que sua amiga gozou só em vê-la ser penetrada, sua boca estava toda lambuzada com o gozo de Vera que continuava com as penas abertas mais agora curtindo todo prazer que um orgasmos pode dar.

Hellen então levanta o corpo passa a mão pelo pescoço dele e o puxa para um beijo ardente, ele retira o membro de onde estava e a segura pela cintura virando-a para ele, os seios dela estão de fora, ele tira a camisa e volta a beijá-la encostando o peito nu dele contra os seios dela. Ela vai beijando o pescoço dele, descendo vagarosamente e encontra o membro dele ali duro apontando para ela, que segura na base dele e dá uma lambida, depois outra, e mais outra e começa a chupar como se fosse um sorvete, olhando para os olhos dele e fazendo cara de menina travessa. Ele fica doido com a cena quase chega ao ponto maior de seu prazer mas ela pára. Deita na mesinha de mármore do cento da sala, abre bem as pernas e fala apenas:

- Vem cá, vem...

Alexandre vai, vai com toda a vontade e a penetra novamente, mas dessa vez de frente vendo os seios dela balançando a cada estocada que ele dá, vendo a cara de prazer que ela faz, vendo aquela doce menina virando uma mulher pelas mãos dele. Ela levanta o quadril, contorce o corpo todo e começa a ter espasmos que pressiona o membro dele dentro dela.

- ahhhhhhhhhhhh – grita Hellen.

- Gostosa, isso goza para mim, goza... – Alexandre fala já não agüentando mais.

Beija a boca dela e retira de dentro dela, só dá tempo para isso mesmo, pois o jato de prazer dele voa longe, sujando a saia e a barriga de Hellen, ele fica segurando seu membro e quando menos espera está ela, lambendo o que sobrou do seu orgasmo.
Vera se recompõe, Hellen também.

Em Breve

A Vingança pode vir a ser doce aos lábios da Luxúria.